Rebel Without A Cause de Nicholas Ray

O filme de Nicholas Ray retrata a vida de um jovem problemático acabado de se mudar para uma nova cidade. Este problemático rapaz é James Dean, que se acaba por apaixonar por uma colega (Natalie Wood) que lhe irá trazer mais problemas, incluindo lutas com um gang com quem esta se relacciona.

Rebel Without A Cause é considerado por muitos um dos grandes da não tão grande filmografia do realizador. Embora ainda não tenha visualizado toda a obra de Nicholas Ray, até agora posso concordar com o que foi dito em cima. Não é o meu preferido dele, mas está lá perto, pois para além de ter duas interpretações fantásticas da dupla principal, somos ainda brindados por uma realização de excelente qualidade.

Cat Power - Metal Heart

Stranger Than Paradise de Jim Jarmusch

Le Samouraï de Jean-Pierre Melville

James - Getting Away With It

Vargtimmen de Ingmar Bergman

Em Vargtimmen, ou Hour of the Wolf, Johan e Alma, formam um casal que decide ir viver para uma ilha longe da civilização. Lá Johan começa a sofrer de visões, e de constantes pesadelos. Quando Alma fica a par deste facto, tenta fazer o que pode para ajudar o marido.


Este é o único filme de terror que Ingmar Bergman realizou durante toda a sua carreira. A morbidez, e o macabro são uma constante ao longo de todo o filme, pois em "A Hora do Lobo, Bergman coloca-nos no interior de mentes em desequilíbrio, onde vivemos as suas alucinações e pesadelos. No final do filme o mais díficil é tentar desfigurar a diferença entre a realidade e o pesadelo.

The Cinematic Orchestra - To Build a Home

Vampyr de Carl Theodor Dreyer

Fritz Lang em Le Mépris de Jean-Luc Godard

Une Femme Est Une Femme de Jean-Luc Godard

Uma dançarina que vive com um ciclista, um dia decide ter um filho. Quando o seu companheiro se mostra sem iniciativa para ser pai, esta decide tentar tê-lo com um amigo, que sempre esteve caído por ela.

É esta a história que Godard que nos apresenta em forma de musical, com vários momentos de humor à mistura. Este filme conta com Anna Karina como personagem principal, tal como em muitos outros de Godard. Depois temos também a presença de Jean-Claude Brialy (o seu companheiro), e de Jean-Paul Belmondo(o seu amigo). Não é o meu favorito de Jean-Luc Godard, mas considero-o um dos grandes na sua filmografia.

How Green Was My Valley de John Ford

How Green Was My Valley é um filme sobre um homem de nome Huw que relembra os dias passados há cerca de 50 anos, em que este era ainda um jovem. Estas memórias acabam por se centrar principalmente na sua vida familiar, e na pobreza e desemprego existentes no vale.




Confesso que ainda não vi quase nada de John Ford, mas este senhor conseguiu aqui criar aqui um excelente drama, todo ele carregado de belas cenas e imagens, acompanhadas por a narração da personagem principal, que lhe deu aquele toquezinho que ajudou a tornar esta obra ainda melhor.

Werckmeister Harmóniák de Béla Tarr